Hélio é um deus grego do Sol ( o seu nome significa "Sol"). Hélio é notavelmente diferente de Apolo, que é também um Deus solar. É filho dos titãs Hipérion e Téia(ou Tia),tinha como irmãos Eos a Aurora e Selena, a Lua. O mito grego de Helios conta que esse deus tinha a função de trazer luz e calor aos homens. Percorria o céu num carro de fogo puxado por 4 cavalos brancos, soltando fogo por suas narinas, Pírois, Eoo , Èton e Flégon (nomes relacionados com o fogo e com a luz) . Todas as manhãs, depois que a Aurora aparecia de madrugada no horizonte no seu carro dourado, Helios saia do Oriente com seu carro e subia até o ponto mais alto do Meio-Dia. Então começava a descer para o Ocidente e mergulhava no oceano ou descansava atrás das montanhas. Foi-lhe dado de presente a ilha de Rhodes. Nada do que se passa no universo escapa ao seu olhar, sendo frequentemente convocado por outros deuses para servir como testemunha. Mais tarde, o deus Apolo, com outros atributos, um deles o dom da adivinhação, substituiu o deus Helios. Porém, é do deus Hélios que derivou a palavra ‘heliocêntrico’, isto é, o sistema que concebia o Sol como o centro do Universo (precedeu o sistema geocêntrico, que tinha a Terra como o centro do Universo). Narra a mitologia que a ninfa Clítia, apaixonada por Hélio e por ele desprezada, foi transformada por Apolo em heliotrópio, flor que gira ao longo do dia sobre seu caule, voltada sempre para o Sol. Na Grécia clássica, Hélio foi cultuado em Corinto e sobretudo em Rodes, ilha que lhe pertencia e onde era considerado o deus principal, honrado anualmente com uma grande festa. Aquelas plantas eram sagradas para Hélio. Os seus animais sagrados eram o galo e a àguia O famoso Colosso de Rodes, escultura em bronze erguida no século III a.C. e considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo, era uma estátua de Hélio, representado como um belo jovem coroado de raios resplandecentes. É casado com Perseide, filha de Oceano. Com ela, Hélio teve vários filhos, entre os quais Eetes, Circe e Pasífae . Hélio com a Oceânide Clímene teve sete filhas, as Helíades e um filho, Fáeton.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
A Lenda do Arco-íris
Um arco-íris (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha) é um fenômeno óptico e metereológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. Ele é um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil(ou indigo) e violeta. Seu efeito pode ser observado sempre que existir gotas de água no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo. O fenômeno fica mais espetacular quando se contrapõe a nuvens escuras de chuva ou é observado próximo a cachoeiras. Existem muitos fatos e lendas que se referem ao arco-íris, cuja maioria pertence ao reino do imaginário, fruto do folclore popular ou da criatividade poética e artística. Antigamente, e até hoje em dia, há quem pense, porém, que este fenômeno ótico é um sinal divino. No Antigo Testamento faziam apologia ao arco-íris, como sendo o símbolo da Aliança. Dizem que Deus, depois do dilúvio, fez a promessa que nunca voltaria a repetir-se essa catástrofe na terra e, para isso, surgiria no céu algo simbolizando a conciliação, o arco-íris.
Os ameríndios acreditam que o arco-íris é constituído pela alma das flores silvestres nascidas nas florestas ou dos lírios do vale. Outra história diz respeito à existência de um pote cheio de moedas de ouro no final do arco-íris, mas isso faz parte do lendário, desafiando aquele que estiver disposto a encontrar esse imaginário tesouro escondido e ficar rico...
Sobre a origem dessa lenda, lembra os tempos remotos quando os ciganos eram perseguidos e massacrados pelo mundo afora. Eles viviam desesperados porque eram pacíficos e não guerreavam nem para se defender, pois no lugar de armas portam seus violinos; no lugar de guerras, cantam suas canções alegres; e no lugar de destruição, a beleza de suas danças substitui a morte. Em seus corações pulsavam somente a alegria de viver e o desejo de liberdade; em lugar da fome surgia a mesa farta distribuída para todos. Por essa razão, os ciganos eram nômades e viviam em fuga, procurando a tão almejada paz sem a necessidade de recorrer à guerra.
Cansados de fugir e chorar as intermináveis perdas de parentes e amigos, uma bela cigana grávida, ao ver o arco-íris, clamou salvação para seu povo com toda a força de sua alma, principalmente porque trazia no ventre um filho preste a nascer, em meio a toda àquela violência e miséria. Prostrada, a mulher chorava copiosamente, esperando receber uma resposta do arco-ires, quando percebeu que as cores do fenômeno começavam a brilhar cada vez mais intensamente, alternando-se com rapidez. Limpando as lágrimas dos seus olhos e imaginando ver fantasias devido ao pranto, reagiu, mas foi vencida pelas cores do arco-íris que se alternavam como se fossem as cordas de um instrumento musical, como pequenos sinos emitindo sons divinos. Acalmou-se dominada por uma imensa paz, segurou com as mãos o ventre que guardava o filho e suplicou pelo fim daquela situação de seu povo. Subitamente, ouviu uma voz emanada das cores do arco-íris pedindo calma e garantindo que a mulher não perderia o filho guardado como um tesouro em seu ventre:
– Ele fará com que minhas cores ganhem vida em suas mãos, suprindo eternamente todas as suas gerações com moedas de ouro, pois a ele será dado o pote encantado que trago em minhas cores, cuja magia passará a fazer parte de suas almas com o verde levará a esperança e a fartura; com o vermelho, a vida, o entusiasmo e o vigor; com o amarelo, a realeza e a riqueza; com o azul terá serenidade e intuição; com o laranja, a energia, a vitalidade e a emotividade; e com o violeta levará a transmutação e a perseverança; com o rosa, o amor, a beleza, a moralidade e a música.
A lenda cigana espalhou-se pelo mundo, levada pelo encanto das roupas coloridas desse povo, pela magia de suas danças, pela sua atração pelo ouro e pela crença que existe no fim do arco-íres um pote de ouro inesgotável para supri-lo.
– Ele fará com que minhas cores ganhem vida em suas mãos, suprindo eternamente todas as suas gerações com moedas de ouro, pois a ele será dado o pote encantado que trago em minhas cores, cuja magia passará a fazer parte de suas almas com o verde levará a esperança e a fartura; com o vermelho, a vida, o entusiasmo e o vigor; com o amarelo, a realeza e a riqueza; com o azul terá serenidade e intuição; com o laranja, a energia, a vitalidade e a emotividade; e com o violeta levará a transmutação e a perseverança; com o rosa, o amor, a beleza, a moralidade e a música.
A lenda cigana espalhou-se pelo mundo, levada pelo encanto das roupas coloridas desse povo, pela magia de suas danças, pela sua atração pelo ouro e pela crença que existe no fim do arco-íres um pote de ouro inesgotável para supri-lo.
Os povos antigos sempre observaram que o fenômeno acontece após uma chuva, quando a luz branca do sol matizada de todas as cores produz o fenômeno ótico. Os Navajos, índios norte-americanos, acreditam que a Deusa da Roda do Arco-Íris, ou o Círculo do Arco-Íris, possui as chuvas amigas que alimentam durante o verão as três irmãs divinas (milho, abóbora e feijão), que, por sua vez, também alimentam esses indígenas peles-vermelhas. Acreditam os Navajos que a deusa da Roda do Arco-Íris chega de todas as quatro direções e gira como uma suástica, de modo a cobrir todos os rumos. Sem as bênçãos da chuva, as três irmãs morreriam e o povo não poderia mas continuar a ser alimentado. A Roda do Arco-Íris representa também a promessa de paz entre todas as nações com o povo Navajo, considerado a Raça do Arco-Íris, vindo a reforçar a igualdade entre as nações e se opondo a idéia de uma raça superior que controlaria ou conquistaria as outras, através da consciência de que todas elas se constituem na verdade uma só. O Arco-Íris encarna a ideia da unidade de todas as cores e a crença de que todos devem trabalhar juntos, visando o bem comum.
Desde os primórdios dos tempos o homem observou o arco-íris como uma ponte que unia o céu a terra, ou seja, que une nosso plano físico ao espiritual. Os gregos observavam o fenômeno como um arco colorido unindo o céu a terra, quebrando a monotonia do horizonte, acreditando estar recebendo um sinal positivo dos deuses. Para eles, esse fenômeno estava diretamente relacionado a deusa Íris, mensageira da deusa Juno, esposa de Zeus, que surgia no céu caminhando por um arco formado por sete cores (violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho) para trazer mensagens divinas aos homens.
A religiosidade predominava na vida havaiana e permeava suas atividades diárias e cada evento significativo, tal como o nascimento, o casamento, a morte, a pesca, a agricultura e a guerra. Os antigos havaianos adoravam grande número de deuses, a maioria deles vinculados a manifestações da natureza, como Ke Anuenue, deusa que personifica o arco-íris e também associada diretamente a chuva, a fertilidade da terra, a agricultura e a prosperidade. O arco-íris, aliás, quase sempre foi símbolo de uma nova esperança, já que ele se projeta no céu, logo após uma tempestade. Ele representa harmonia, sucesso e prosperidade, entretanto, para algumas culturas o arco-íris envolve uma atmosfera de medo. Uma lenda popular na Finlândia, associa-o a foice do Deus do Trovão. Os árabes consideram-no como sendo o arco do demônio. Em outras tradições existe a crença que o ato simples de apontar para um arco-íris pode custar a perda de um dedo ou uma úlcera. Já na Romênia, há uma lenda que todo aquele que passar abaixo dele, obterá uma mudança de sexo. Entre os hebreus e os cristãos, o arco-íris é considerado como o arco da promessa. Na mitologia nórdica, Bifrost, o arco-íris, também associado com a Via Láctea, era a ponte que conectava a Terra, chamada de Midgard, com Asgard, a Casa dos Deuses, pois só essas divindades poderiam cruzá-lo.
Para os achewa, uma tribo africana cuja sobrevivência depende exclusivamente da agricultura, o arco-íris representa os braços de Deus e é um símbolo da providência, que se manifesta através de nuvens carregadas de chuva. Na escassez deste líquido precioso, toda a tribo invoca um ser supremo conhecido pelo nome de Chiuta (Grande Arco), o Senhor do Arco-íris.
Desde os primórdios dos tempos o homem observou o arco-íris como uma ponte que unia o céu a terra, ou seja, que une nosso plano físico ao espiritual. Os gregos observavam o fenômeno como um arco colorido unindo o céu a terra, quebrando a monotonia do horizonte, acreditando estar recebendo um sinal positivo dos deuses. Para eles, esse fenômeno estava diretamente relacionado a deusa Íris, mensageira da deusa Juno, esposa de Zeus, que surgia no céu caminhando por um arco formado por sete cores (violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho) para trazer mensagens divinas aos homens.
A religiosidade predominava na vida havaiana e permeava suas atividades diárias e cada evento significativo, tal como o nascimento, o casamento, a morte, a pesca, a agricultura e a guerra. Os antigos havaianos adoravam grande número de deuses, a maioria deles vinculados a manifestações da natureza, como Ke Anuenue, deusa que personifica o arco-íris e também associada diretamente a chuva, a fertilidade da terra, a agricultura e a prosperidade. O arco-íris, aliás, quase sempre foi símbolo de uma nova esperança, já que ele se projeta no céu, logo após uma tempestade. Ele representa harmonia, sucesso e prosperidade, entretanto, para algumas culturas o arco-íris envolve uma atmosfera de medo. Uma lenda popular na Finlândia, associa-o a foice do Deus do Trovão. Os árabes consideram-no como sendo o arco do demônio. Em outras tradições existe a crença que o ato simples de apontar para um arco-íris pode custar a perda de um dedo ou uma úlcera. Já na Romênia, há uma lenda que todo aquele que passar abaixo dele, obterá uma mudança de sexo. Entre os hebreus e os cristãos, o arco-íris é considerado como o arco da promessa. Na mitologia nórdica, Bifrost, o arco-íris, também associado com a Via Láctea, era a ponte que conectava a Terra, chamada de Midgard, com Asgard, a Casa dos Deuses, pois só essas divindades poderiam cruzá-lo.
Para os achewa, uma tribo africana cuja sobrevivência depende exclusivamente da agricultura, o arco-íris representa os braços de Deus e é um símbolo da providência, que se manifesta através de nuvens carregadas de chuva. Na escassez deste líquido precioso, toda a tribo invoca um ser supremo conhecido pelo nome de Chiuta (Grande Arco), o Senhor do Arco-íris.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Aegir
Ele era ao mesmo tempo cultuado e temido pelos marinheiros, pois estes acreditavam que Aegir aparecia de vez em quando na superfície para tomar a carga, homens e navios com ele para seu salão no fundo do oceano. Por isso eram feitos sacrifícios para apaziguá-los, muitas vezes sendo sacrificados prisioneiros antes de se começar a velejar.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Ran
Esposa de Aegir, Ran governa o mar. Temida pelos marinheiros por ser uma deusa maligna que os arrastava para o fundo do mar se tivesse a oportunidade. Deusa do Submundo e dos Elfos Escuros, Senhora dos Mortos. Ran costuma afogar os marinheiros que não aceitam ser maridos de suas filhas ou dela mesma. Ran era reverenciada por seus fantásticos poderes Mágicos e Proféticos. De sua união com Aegir, Ran teria concebido 9 filhas, também detentoras de grandes poderes assim como a Mãe. Estas 9 Deidades Mágicas eram chamadas de " As Nove Donzelas das Ondas".
Tanto Ran, quanto suas filhas conheciam os Mistérios do Poder da Transmutação e a forma que mais apreciavam era a forma de Belas Sereias.Durante o Inverno assumiam a forma de Mulheres não menos Belas, com o intuito de seduzir pescadores e aldeões. Rezam as lendas, que estas caprichosas e mágicas criaturas dormiam com seus eleitos e em seguida os abandonavam. Apaixonados e entorpecidos pelo Amor, suas vítimas definhavam de saudades até a morte. Ran também assumia a forma de uma loba preta pelas praias para rondar embarcações que possam sugerir alimento para ela. Durante as tempestades em alto mar, diz-se que Ran engolia embarcações inteiras para dentro do mar. A Deusa Ran, segundo manuscritos e antigas pinturas Nórdicas, era representada sempre como uma bélísima Mulher, coberta de jóias, cujos cabelos eram longas e perfumadas Algas Marinhas. Em uma de suas mãos carregava o Leme de um Barco. Com a outra mão recolhia do Mar, afogados com sua rede Mágica. Naqueles tempos muitos Navios ostentavam em suas proas a Figura de Ran entalhada em madeira, em sinal de Proteção e Reverência à Deusa, durante as longas viajens em Alto Mar. Imaginavam assim, por reverenciá-la que estariam livres dos perigos do Mar e dos Caprichos da Bela Ran. Se dentre os mortos resgatados por Ran, algum deles carregasse consigo peças de Ouro, a Deusa mágicamente os devolvia à Vida, e dela receberiam privilégios, normalmente amorosos, até quando Ran, por eles tivesse interesse.Naquela época, por conta desta lenda, marujos sempre levavam consigo moedas ou pepitas de ouro para agradarem a Ran, caso morressem afogados.Como o destino final dos Marinheiros resgatados pela bela Deusa, normalmente era serem arrastados para o fundo do Mar, Ran passou a ser temida peles 7 mares e conhecida pelo nome de " A Bela Senhora da Morte".
Bragi
Bragi durante um banquete com os deuses foi acusado por Loki de ser um deus efeminado, mas sua esposa Iduna o defendeu e por isso foi acusada por Loki de cometer adultério.
Bragi é protetor dos bardos (poetas de antigamente) e amante de música e poesias.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Deusa Iduna
Alguns dizem que Idun é filha de Ivaldi (o anão da terra) e sua mãe o sol. Outros afirmam que ela nunca nasceu e, portanto, nunca morreria. Casou-se com Bragi (Deus da poesia e filho de Odin).
Em agradecimento a tão calorosa acolhida, Idun prometeu aos deuses presenteá-los diáriamente com suas maravilhosas maçãs que tinham o poder de outorgar juventude e beleza eterna a todos aqueles que a saboreassem. Graças a esta fruta mágica, os deuses que não eram imortais, evitaram o passar do tempo e enfermidades, se mantendo jovens e belos durante inumeráveis décadas. Consequentemente, estas maçãs despertaram muito interesse e Idun as trancava cuidadosamente em seu cofre mágico. Não importava o número que distribuísse, pois as maçãs sempre eram magicamente multiplicadas.
Contam que o gigante Thiazi em forma de águia roubou um caldeirão onde estavam cozinhando um boi. Loki em fúria lançou uma estaca contra ele. Loki não conseguiu tirar sua mão da estaca e Thiazi o carregou pelos ares. Loki implorou para o gigante deixá-lo ir, porem o gigante só o liberou depois que Loki jurou lhe entregar Idun junto com a caixa com suas maças mágicas.
Loki armou um plano e conseguiu entregar Idun para o gigante.
Os Deuses nórdicos não eram imortais e precisavam das maças para sobreviver. Logo descobriram que Loki fora o responsável. Ameaçaram-no com tortura e morte, caso não arranjasse um jeito de trazer-la de volta.
Loki pegou as vestes de falcão de Frigga e voou até a casa do gigante, quando o mesmo saiu para pescar Loki transformou Idun em uma noz e carregou-a de volta para Asgard em seu bico.
Essa historia seria a representação das estações onde o inverno (Thiazi) seqüestra a vegetação (Idun) e Loki representando o vento quente do verão salva a vegetação do inverno. Idun afastada de Asgard representa a morte da terra com a chegada do inverno. Quando Idun volta como uma noz ou andorinha seria o retorno da primavera.
Idun pode ser invocada para a saúde e renovação da vida.
Existem outras historias ou mitos sobre a queda de Idun e seu retorno, como em um que ela senta na árvore de Yggdrasil e acaba desmaiando caindo em Niflheim (o mais profundo subterrâneo), chegando lá ela congela de medo ao se deparar com as coisas horríveis vistas no reino de Hel. Quando os Deuses a encontraram ela não conseguia mais falar e nem se mover. Os Deuses a cobriram com pele de lobo branco e partiram porem seu marido Bragi não quis deixá-la e cantou para ela com sua harpa.
Também sendo uma representação das estações nessa historia quando Idun cai da Yggdrazil ela dá passagem ao outono, a deslocação toma conta da terra e a neve (a pele do lobo branco) a cobre e o seu marido Bragi com sua harpa seria os pássaros que cantam com a aproximação do verão.
Loki armou um plano e conseguiu entregar Idun para o gigante.
Os Deuses nórdicos não eram imortais e precisavam das maças para sobreviver. Logo descobriram que Loki fora o responsável. Ameaçaram-no com tortura e morte, caso não arranjasse um jeito de trazer-la de volta.
Loki pegou as vestes de falcão de Frigga e voou até a casa do gigante, quando o mesmo saiu para pescar Loki transformou Idun em uma noz e carregou-a de volta para Asgard em seu bico.
Essa historia seria a representação das estações onde o inverno (Thiazi) seqüestra a vegetação (Idun) e Loki representando o vento quente do verão salva a vegetação do inverno. Idun afastada de Asgard representa a morte da terra com a chegada do inverno. Quando Idun volta como uma noz ou andorinha seria o retorno da primavera.
Idun pode ser invocada para a saúde e renovação da vida.
Existem outras historias ou mitos sobre a queda de Idun e seu retorno, como em um que ela senta na árvore de Yggdrasil e acaba desmaiando caindo em Niflheim (o mais profundo subterrâneo), chegando lá ela congela de medo ao se deparar com as coisas horríveis vistas no reino de Hel. Quando os Deuses a encontraram ela não conseguia mais falar e nem se mover. Os Deuses a cobriram com pele de lobo branco e partiram porem seu marido Bragi não quis deixá-la e cantou para ela com sua harpa.
Também sendo uma representação das estações nessa historia quando Idun cai da Yggdrazil ela dá passagem ao outono, a deslocação toma conta da terra e a neve (a pele do lobo branco) a cobre e o seu marido Bragi com sua harpa seria os pássaros que cantam com a aproximação do verão.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
A Lenda do Uirapuru
Diz a lenda que um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique.
Por se tratar de um amor proibido não poderia se aproximar dela. Sendo assim, pediu ao deus Tupã que o transformasse em um pássaro.
Tupã transformou o em um pássaro vermelho telha, com um lindo canto.
O cacique foi quem logo observou o canto maravilhoso daquele pássaro.Ficou tão fascinado que passou a perseguir o pássaro para aprisioná-lo e ter seu canto só para ele.
Na ânsia de capturar o pássaro, o cacique se perdeu na floresta.
Todas as noites o Uirapuru canta para a sua amada.Tem esperança que um dia ela descubra o seu canto e saiba que ele é o jovem guerreiro.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Rainha Hatshepsut
A segunda maior descoberta arqueológica da História referente ao Antigo Egito, foi a descoberta da múmia da rainha Hatshepsut. Para identificar a múmia da rainha egípcia, os arqueólogos, chefiados por Zahi Hawass, utilizaram amostras de DNA e um dente encontrado numa caixa de relíquias. Segundos os pesquisadores, o dente tem o nome de Hatshepsut gravado e se encaixa perfeitamente num espaço encontrado na mandíbula da múmia. O cadáver embalsamado da rainha foi encontrado no Vale dos Reis em 1903, local onde foram construídos túmulos para os reis do Egito antigo. Mas a múmia permaneceu no local sem identificação até quando foi levada ao Museu Egípcio do Cairo para testes. A múmia mostra uma mulher obesa, que morreu com mais de 50 anos e que provavelmente teve diabete e câncer no fígado. A mão esquerda repousa sobre o peito, sinal da realeza que governou o Egito antigo. O estudo foi financiado pelo canal de TV americano, Discovery Channel, que transmitiu o documentário sobre essa descoberta em 2007.
Múmia de Hatshepust
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